Sexta-feira, 08 de fevereiro de 2019
Última Modificação: 15/02/2019 09:47:39 | Visualizada 2021 vezes
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A secretaria de Saúde de São João do Ivaí, através da equipe de epidemiologia, realiza ações desde a segunda quinzena de janeiro com o objetivo de eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor de doenças como dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela.
O município passou por epidemia no ano passado e as ações desse ano estão sendo planejadas para que o problema não volte a acontecer. “O ano de 2018 foi marcado por epidemia, pois nem toda a população colabora eliminando os criadouros de seus quintais. Muitas notificações foram feitas e esperamos que tenha servido de lição”, disse a secretária de Saúde, Adriana Ceron de Almeida.
Para dar mais autonomia ao trabalho dos agentes da dengue, devido ao surto do ano passado, uma lei municipal foi aprovada para penalizar quem não colaborar. “Temos moradores que não colaboram e não deixam nossos agentes vistoriarem suas propriedades. Quem faz isso, prejudica a saúde da cidade inteira”, afirma a vice-prefeita, Carla Emerenciano.
Pela lei, quem não colaborar será notificado, e caso não cumpra com as orientações dos agentes, será multado. Para que a pessoa não fuja da responsabilidade de pagar a multa, o poder público estudo vincular o valor na conta de água. “Vamos procurar uma parceria da Sanepar para que o infrator cumpra com suas responsabilidades. Quem não pagar a multa, ficará sem água, por exemplo”, destaca a secretária de saúde.
A melhor forma de preservar a saúde é fazer a sua parte. A população receberá visitas nos próximos dias de agentes de epidemiologia, que estarão fazendo as orientações necessárias e entregando materiais informativos e de conscientização. “Pedimos para que toda a população colabore e atenda bem nossos servidores. O papel deles é ajudar a cidade a ficar livre dessas doenças”, frisa Carla Emerenciano.
Prevenção
Uma forma de prevenção é acabar com o mosquito, mantendo o domicílio sempre limpo, eliminando os possíveis criadouros (locais que acumulam água). Roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia, quando os mosquitos são mais ativos, proporcionam alguma proteção às picadas e podem ser adotadas principalmente durante surtos.
Repelentes e inseticidas também podem ser usados, seguindo as instruções do rótulo. Mosquiteiros proporcionam boa proteção para aqueles que dormem durante o dia (por exemplo: bebês, pessoas acamadas e trabalhadores noturnos).
A secretaria de Saúde de São João do Ivaí, através da equipe de epidemiologia, realiza ações desde a segunda quinzena de janeiro com o objetivo de eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti, que é transmissor de doenças como dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela.
O município passou por epidemia no ano passado e as ações desse ano estão sendo planejadas para que o problema não volte a acontecer. “O ano de 2018 foi marcado por epidemia, pois nem toda a população colabora eliminando os criadouros de seus quintais. Muitas notificações foram feitas e esperamos que tenha servido de lição”, disse a secretária de Saúde, Adriana Ceron de Almeida.
Para dar mais autonomia ao trabalho dos agentes da dengue, devido ao surto do ano passado, uma lei municipal foi aprovada para penalizar quem não colaborar. “Temos moradores que não colaboram e não deixam nossos agentes vistoriarem suas propriedades. Quem faz isso, prejudica a saúde da cidade inteira”, afirma a vice-prefeita, Carla Emerenciano.
Pela lei, quem não colaborar será notificado, e caso não cumpra com as orientações dos agentes, será multado. Para que a pessoa não fuja da responsabilidade de pagar a multa, o poder público estudo vincular o valor na conta de água. “Vamos procurar uma parceria da Sanepar para que o infrator cumpra com suas responsabilidades. Quem não pagar a multa, ficará sem água, por exemplo”, destaca a secretária de saúde.
A melhor forma de preservar a saúde é fazer a sua parte. A população receberá visitas nos próximos dias de agentes de epidemiologia, que estarão fazendo as orientações necessárias e entregando materiais informativos e de conscientização. “Pedimos para que toda a população colabore e atenda bem nossos servidores. O papel deles é ajudar a cidade a ficar livre dessas doenças”, frisa Carla Emerenciano.
Prevenção
Uma forma de prevenção é acabar com o mosquito, mantendo o domicílio sempre limpo, eliminando os possíveis criadouros (locais que acumulam água). Roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia, quando os mosquitos são mais ativos, proporcionam alguma proteção às picadas e podem ser adotadas principalmente durante surtos.
Repelentes e inseticidas também podem ser usados, seguindo as instruções do rótulo. Mosquiteiros proporcionam boa proteção para aqueles que dormem durante o dia (por exemplo: bebês, pessoas acamadas e trabalhadores noturnos).
Fonte: DA ASSESSORIA
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